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"A
felicidade é uma borboleta que, sempre que perseguida, parecerá inatingível; no
entanto, se você for paciente, ela pode pousar no seu ombro" – Nathaniel
Hawthorne, escritor
Já
pensaram em como são lindas as borboletas. São de todas as cores e têm a
liberdade nas suas asas. Sempre que vemos uma borboleta, admiramo-la! Mas se
chegarmos muito perto, o que é que acontece? Ela foge, voa. Procura outro lugar
onde se sente protegida.
Porém,
se formos pacientes e a observarmos um bocadinho mais de longe, a borboleta
mantém-se e deixa-se admirar. E quem saberá, talvez um dia, ela pousará no
nosso ombro!
Pois
bem, a nossa felicidade, deve ser cultivada todos os dias. Com serenidade, com
paciência, com amor. A felicidade não é um dado adquirido na nossa vida. Por vezes
temos que pisar espinhos. Outras vezes até temos de nos magoar, para saber
valorizar o que temos.
A
felicidade não é sinónimo de termos tudo na vida. É sinónimo de família, de
amizade, de trabalho, de uma mesa cheia, de sorrisos, de abraços, de memórias,
de amor.
Sabem
o que me faz lembrar quando penso em felicidade? Nos meus filhos. Nos seus
sorrisos onde me perco todos os dias. Nos seus olhos que derretem o meu
coração. Nos seus abraços, quentinhos, cheios de amor. O amor no seu estado
mais puro.
Quando
estou num dia mais triste, chegar a casa e olhar para eles é como se nascesse
de novo. Tudo começa a fazer sentido. Eles têm o dom de me fazer feliz! Fazem-me
pensar em tudo o que tenho. Trabalho, marido, filhos, um suporte familiar fantástico, casa, amigos.
A felicidade está em todo o lado e, por isso, não precisa de ser perseguida. Precisa
sim, de ser cultivada, valorizada, amada.
Cada pessoa tem a sua própria definição de felicidade.
Mas
lembrem-se: ela não é inatingível. Está mesmo ali ao virar da esquina, à vossa
espera.
Procurem-na,
com cautela, com perseverança, com fé. Verão
que ela irá pousar no vosso ombro.
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