Hoje escrevo
para o amor da minha vida. Aquele que me apazigua nos momentos mais difíceis.
Amar não é só
estarmos juntos. É sentir-te ao pé de mim, mesmo quando não estás. O amor não
está nos grandes gestos, nem nas grandes palavras, ou grandes promessas. Está
no nosso dia-a-dia e nas pequenas atitudes. Está no teu olhar, meu amor, no teu
abraço, no teu ombro, no teu calor. E está, principalmente, na tua luta para
estares ao meu lado.
Amar-te é
sentir a minha fraqueza e saber que não te intimidas com ela. Mostras a tua
força, a tua energia, para que eu possa absorve-la.
Mais do que
tudo, o amor, o verdadeiro amor, senti-o no teu amor por mim. Sabes que no dia
08 de outubro de 2012 choras-te tu mais por mim do que eu! Foste tu que sentiste
as minhas dores. Eu tinha a dor física e tu a emocional, que é tão mais
desgastante. O amor não tem medida, o teu amor não tem medida. É o teu amor por
mim!
Está, meu
amor, nos meus piores momentos, onde tu estás sempre. E isto sim, isto é amor.
Se a nossa vida fosse um filme, tenho a certeza que seria a mais bela história
de amor, ainda a ser escrita, por nós.
E foi pelo
nosso amor, que vieram outros dois seres perfeitos, que nos mostraram e mostram,
todos os dias, que a nossa vida só faria sentido juntos.
Há quem
acredite no destino. Eu acredito que andámos pelo mundo para que os nossos olhares
se unissem e os nossos corações se tornassem um só. Talvez seja mesmo destino!
Dizer-te um
amo-te não exprime tudo o que verdadeiramente sinto por ti. É mais do que tudo
o que as palavras possam exprimir.
Fecha os
olhos, meu amor. Coloca a tua mão sobre o meu coração. Sentes as batidas? É por
ti e para ti.
Amar-te é
olhar para ti todos os dias (e há 15 anos que o faço) e sentir como se fosse a
primeira vez.
Amar-te-ei
sempre e para sempre. Não é cliché. É a mais pura das verdades.
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