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Não temos de ser engenheiros ou arquitetos para sabermos que uma excelente construção precisa de começar
com um alicerce sólido. De nada adianta gastarmos fortunas
numa decoração lindíssima se a base da
nossa construção foi absolutamente instável e insegura.
Podemos, de facto,
construir uma casa
magnífica, majestosa, mas se a construirmos na areia, sabemos que é
uma questão de tempo
até que ela se desmorone.
Basta um vento mais forte, umas chuvas torrenciais para que o nosso investimento se transforme em nada nuns segundos.
Assim
como os castelos construídos na areia são um risco iminente de desmoronamento, a felicidade construída sobre pessoas e circunstâncias constitui um sério risco de
desilusão.
Isto
significa que a base deve partir
sempre de nós e é a
partir daí que
vamos alicerçando a
nossa casa e, por
consequência, a
nossa felicidade.
Não
podemos, nunca, depender de outros, para sermos felizes porque só assim será
certamente
mais segura,
mais estável.
As
pessoas, motivadas não raras
vezes por circunstâncias da vida, têm tendência a, mais tarde ou mais cedo, acarretarem desilusões ou afastamentos. Não podemos sair prejudicados por causa disso. Não podemos magoar o nosso coração por causa disso.
Ficamos tristes e até mesmo desanimados, mas temos a força necessária, dentro de nós, para seguir em frente.
Porque os
nossos alicerces são sólidos e a
nossa construção é
estável.
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